No
seguimento de cinema para gente grande a ARRI continua no Olimpo. Seguida de
perto pela PANAVISION e pela RED. De uns anos para cá diversificou sua linha de
câmeras com o DNA de cinema de película e inovou lançando modelos mais compactos
e de custo mais baixo, atraindo que sonha com os modelos top. Se eu fosse fazer
documentário para a National Geographic ou cinema com muita grana no bolso iria
com uma ARRI ALEXA 65 e um jogo pornograficamente caro de lentes da mesma
marca. Nada como a sensação de estar sentado no meio da savana sobre uma maleta
com um milhão de dólares em lentes e câmera. Brincadeiras à parte, elas são o
que há de melhor ha quase 100 anos.
Bom...
quem sobrou? Ah sim! A nova vizinha do quarteirão.
A BLACKMAGIC começou timidamente mas de maneira inteligente e focada, criando produtos para resolver nossos pequenos problemas na área de apoio à captação e edição de imagens. Seus produtos fazem o que os outros das irmãs maiores fazem também, só que de forma muito mais barata e descomplicada. Aí ela se complicou e resolveu avançar no almoço das irmãs maiores. Fazem três anos que ela lançou, não sem problemas de entrega e recalls, sua primeira câmera de vídeo. E até hoje continua meio atrapalhada. Mesmo tendo conquistado o nicho dos produtores de vídeo de baixo orçamento e de pequenos estúdios de TV universitária e corporativa, suas câmeras ainda são uma incógnita em termos de futuro, qualidade e assistência técnica. Seu modelo de topo, a URSA na versão para cinema é um pouco mais madura. Mas ainda vê narizes torcidos entre os DP’s e Diretores acostumados com ARRI ou RED. O que eu levaria deles para um deserto? As simpáticas, robustas e descomplicadas caixinhas de conversão, distribuição e captação de imagens. Sem medo de ser feliz.
A BLACKMAGIC começou timidamente mas de maneira inteligente e focada, criando produtos para resolver nossos pequenos problemas na área de apoio à captação e edição de imagens. Seus produtos fazem o que os outros das irmãs maiores fazem também, só que de forma muito mais barata e descomplicada. Aí ela se complicou e resolveu avançar no almoço das irmãs maiores. Fazem três anos que ela lançou, não sem problemas de entrega e recalls, sua primeira câmera de vídeo. E até hoje continua meio atrapalhada. Mesmo tendo conquistado o nicho dos produtores de vídeo de baixo orçamento e de pequenos estúdios de TV universitária e corporativa, suas câmeras ainda são uma incógnita em termos de futuro, qualidade e assistência técnica. Seu modelo de topo, a URSA na versão para cinema é um pouco mais madura. Mas ainda vê narizes torcidos entre os DP’s e Diretores acostumados com ARRI ou RED. O que eu levaria deles para um deserto? As simpáticas, robustas e descomplicadas caixinhas de conversão, distribuição e captação de imagens. Sem medo de ser feliz.
Faltou alguém? Sim como não! A JVC meu povo!
Cri...cri...cri... Silêncio. Mistério. AJVC é uma excelente marca. Mas parece
que só os japoneses ousam a usar. Lá existem diversos canais de televisão que
usam JVC e Panasonic. Essa última sendo o braço tecnológico de engenharia e
inovação da estatal de TV NHK. Sim eles inventaram a primeira câmera comercial
de TV em HD, 4K, 8K e já devem estar nos 16K. Mas só pra japonês ver. Ponto. O
dia que eu for filmar em Marte, nas novas colônias a serem criadas por lá peço
ajuda a elas para desenvolver um equipamento absolutamente fantástico.
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Marcelo Ruiz
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